segunda-feira, 24 de maio de 2010

Resenha do texto: Morte dos Currais por André Lemos.

Segundo André Lemos, somos emissores da internet e de qualquer coisa e isso é que faz essas coisas, no caso a internet, tomar a dimensão no qual vemos hoje. Com isso a internet se tornou um lugar amplo de pesquisas e assuntos, ou seja, uma vez que pesquisamos algo, recebemos uma gama de informação no qual temos de ler e decidir o importante e descartar o que não “serve” no momento para o que nós queremos.

Com isso, Lemos coloca no seu texto que essa gama de informação causará um excesso no qual ele informa no seu texto que esse excesso não é novo e que e tem mesmo uma conotação negativa e moralista e acrescenta dizendo que a imprensa que casou esse mal estar pois, segundo o texto, aumentou o volume de informações disponíveis; e podemos falar o mesmo das bibliotecas ou da nossa banca de jornal da esquina, onde não conseguimos tratar e compreender todas as informações que estão ali.

Entendi que Lemos busca fazer com que as pessoas mergulhem, aprofundem e naufrague nessas informações e não apenas faça uma “navegação simplória rumo à um porto seguro”. E é a partir desse ponto de vista que ele faz a sua criticas aos Portais-currais, onde ele informa que ali está tudo pronto, não é preciso buscar muito como ele traz no texto “não precisamos nos cansar em buscar coisas lá fora”.

Concordo com André quando ele fala que devemos buscar pesquisar e mergulhar nas nossas pesquisas, porque acredito que quando temos um amplo conteúdo, varias fontes de pesquisas, varias bibliografias podemos fazer relações e comparações obtendo dessa forma um trabalho mais rico.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Resenha do texto de SILVA, Marco: De Anísio Teixeira à Cibercultura; Desafio para a formação de Ontem, Hoje e amanhã.

O texto mostra a preocupação de Anísio Teixeira sobre a formação dos professores para os dias atuais. O que o autor tenta trazer ao texto é que a educação não pode ocorrer de maneira alheia à revolução cientifica, as novas tecnologias e os meios de comunicação de massa, a formação do amanhã deve ter como objetivo romper com o tradicional.

Com isso os professores, que ainda não estão preparados para lidar com a televisão, o radio, a imprensa e o cinema como forma de cultura e acesso ao saber ainda terá que lidar com a internet, que é uma ferramenta mais complexa, para uma melhor forma de aprendizado. O que automaticamente, faz uma critica ao perfil clássico do professor onde segundo o texto, esse perfil estaria em crise deixando “o antigo poder de guardião e transmissor do saber, passando a ser apenas um contribuente para a formação do aluno”.

Com isso vemos a Pedagogia da Transmissão que segundo o texto, pouco se fez para superar a sua prevalência, e ainda pode-se dizer que o resultado dessa pratica é hoje é uma sala de aula cada vez mais sem atrativos, os alunos cada vez mais desinteressados o que vai resultar na evasão escolar.

O que pude identificar é que tanto Anísio Teixeira e a Prof. Bonilla tem como um ponto em comum a implantação das novas tecnologias na sala de aula como um atrativo para os alunos, uma melhor forma de passar o conhecimento de forma mais satisfatória e como maior relação a sua realidade.

O texto traz ainda a idéia de que Cibercultura quer dizer o conjunto de mudanças: Mudança na tecnologia informática, Mudança na esfera social e Mudança no cenário comunicacional.

O que pude concluir no texto é que é preciso, através do nosso contexto cibercultural, que ocorra um efetivo avanço em qualidade e ousadia na formação dos mestres de hoje e de amanhã.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Discussão em sala de aula

"Inclusão pressupõe exclusão"
Precisamos ficar atentos para esse processo de inclusão digital pelo qual a nossa escola está passando.
Devemos compreender que incluir digitalmente não é a penas aprender Word e Excel e sim propor uma educação com novos recursos para o desenvolvimento do pesamento critico de cada sujeito.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A nova relação com o saber de Pierre Lévy


O texto traz uma concepção no qual a formação da cybercultura deve apoiar-se numa analise previa da mutação contemporânea da relação com o saber. Fazendo uma analise, o autor denomina três constatações a esse respeito: a primeira se retrata nas competências adquiridas por uma pessoa, a segunda diz respeito à nova natureza do trabalho e a ultima é o cyberespaço, local onde ocorre o suporte das tecnologias intelectuais que vai ampliar, expor e alteras muitas das funções cognitivas dos seres humanos. No qual vai fornecer novas formas de acesso dos materiais, ocorrendo uma maior divulgação de hipertexto, aumento da caça de informação, no qual vão obter uma ampla resposta, dentre outros que vai incrementar o potencial de inteligência coletiva dos grupos humanos.

Podemos ainda verificar a idéia de que devemos construir um novo espaço de conhecimento, novos modelos do espaço do conhecimento. O conhecimento, aquilo que deve ser aprendido, não pode mais ser planejado, nem precisamente definido de maneira antecipada. O texto propõem duas mudanças na educação e na formação: a primeira é a adaptação dos dispositivos e do espírito do aprendizado aberto e a distancia, a segunda reforma envolve o reconhecimento do aprendido, no qual as ferramentas do cyberespaço vão oferecer uma forma de organizar a comunicação entre empregadores, indivíduos e recursos de aprendizagem de todas as ordens.

“O principal é a mudança qualitativa nos processos de ensino aprendizagem”. Com isso, deve-se então ocorrer à atualização continua tantos nos saberes disciplinares quanto nas competências pedagógicas.